CUIABÁ 292 ANOS
A cidade de Cuiabá foi fundada oficialmente no dia 08 de abril de 1719. A história registra que os primeiros indícios de Bandeirantes paulistas na região, onde hoje fica a cidade, datam de 1673 e 1682, quando da passagem do bandeirante Manoel de Campos Bicudo pela região. Ele fundou o primeiro povoado da região, no ponto onde o rio Coxipó deságua no rio Cuiabá, localidade batizada de São Gonçalo. Em 1718, chega ao local, já abandonado, a bandeira do paulista de Sorocaba, Pascoal Moreira Cabral, que depois de uma batalha perdida para os índios coxiponés, viu-se compensado pela descoberta de ouro, passando a se dedicar ao garimpo. Em 08 de Abril de 1719, Pascoal Moreira Cabral assina a ata da fundação de Cuiabá, no local conhecido como Forquilha, às margens do rio Coxipó. Foi a forma encontrada para garantir os direitos pela descoberta à Capitania de São Paulo. Em 1726, chega à região o capitão-general governador da Capitania de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, como representante do Reino de Portugal. No dia 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá.
Rapidamente, contudo, as lavras de ouro se mostraram menores que o esperado, o que acarretou o abandono do local por parte da população. Mas, um século depois de sua fundação, Cuiabá foi alçada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, e tornou-se a capital da então província de Mato Grosso no dia 28 de agosto de 1835 (antes a capital da província era Vila Bela da Santíssima Trindade). A origem há várias versões para a origem do nome Cuiabá. Uma delas é de que o nome tem origem na palavra bororo IKUIAPÁ que significa “lugar da IKUIA” (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar), o nome designa uma localidade onde os índios bororos costumavam caçar e pescar, no córrego da Prainha (que corta a área central de Cuiabá).
Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de KYYAVERÁ (que em guarani significa ‘rio de lontra brilhante’). Uma terceira hipótese conta que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio e que Cuiabá significaria “rio criador de vasilha”. Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome e cada cuiabano gosta de adotar uma versão ou lenda. (Fonte: Prefeitura Municipal de Cuiabá).
Clique aqui para acessar o Mapa com todos os Turístico de Cuiabá (gastronomia, historia, geografia, cultura, fé e parques).
Veja abaixo alguns dos pontos turísticos da capital
Rapidamente, contudo, as lavras de ouro se mostraram menores que o esperado, o que acarretou o abandono do local por parte da população. Mas, um século depois de sua fundação, Cuiabá foi alçada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, e tornou-se a capital da então província de Mato Grosso no dia 28 de agosto de 1835 (antes a capital da província era Vila Bela da Santíssima Trindade). A origem há várias versões para a origem do nome Cuiabá. Uma delas é de que o nome tem origem na palavra bororo IKUIAPÁ que significa “lugar da IKUIA” (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar), o nome designa uma localidade onde os índios bororos costumavam caçar e pescar, no córrego da Prainha (que corta a área central de Cuiabá).
Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de KYYAVERÁ (que em guarani significa ‘rio de lontra brilhante’). Uma terceira hipótese conta que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio e que Cuiabá significaria “rio criador de vasilha”. Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome e cada cuiabano gosta de adotar uma versão ou lenda. (Fonte: Prefeitura Municipal de Cuiabá).
Clique aqui para acessar o Mapa com todos os Turístico de Cuiabá (gastronomia, historia, geografia, cultura, fé e parques).
Veja abaixo alguns dos pontos turísticos da capital
Centro Histórico de Cuiabá uma área
histórica, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN). Fundada em 1719 , com a descoberta de ouro em abundância, Cuiabá
transformou-se em uma das maiores cidades do Brasil em menos de duas décadas.
Mas, passada a corrida do ouro, a verde capital do velho oeste brasileiro teve
que resistir a longos anos de solidão nesses sertões.
Rua do meio,
de baixo, beco do candeeiro. Cuiabá guarda em suas ruelas muitas relíquias do
período colonial. No centro histórico também situa-se os famosos calçadões que
a exemplo da cidade de Curitiba ha projetos para revitalização e funcionamento
24H.
Endereço:
Rua Cândido Mariano
Centro Geodésico da América do Sul, nas
coordenadas 15°35'56",80 de latitude sul e 56°06'05",55 de longitude
oeste. Situado na atual praça Pascoal Moreira.
Demarcado
pela Comissão Rondon , em 1909 , o centro geodésico da América do Sul fica no
antigo campo do Ourique - hoje a praça Moreira Cabral, onde também fica a
Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Para marcar
o local foi construído no ano de 1909 um marco simbólico de alvenaria pelo
artesão Júlio Caetano onde foi gravado as coordenadas geográficas do local.
Mais tarde
foi erguido por sobre o marco original um obelisco de aproximadamente 20 metros
de altura todo revestido em mármore branco. Este obelisco foi erguido de forma
a preservar o marco original, o qual se encontra hoje protegido por vidros,
sendo plenamente visível.
Endereço:
Acesso pela Rua Barão de Melgaco, 640 Cuiabá
Sesc Arsenal, inaugurado em 1832, como
Arsenal de Guerra da Capitania de Mato Grosso, tornou-se um símbolo da
nacionalidade brasileira e demonstrou a determinação das Forças Armadas. Em
1989 o SISTEMA FECOMÉRCIO/SESC/SENAC-MT adquiriu, através de uma permuta com o
Exército, o velho prédio, que é um testemunho da cultura e beleza arquitetônica
do estilo neoclássico franco-lusitano.
Após grandes
reformas, que respeitaram o tombamento histórico e a necessidade técnica de
cada atividade cultural, o Arsenal de Guerra abre suas portas para os artistas
e a população em agosto de 2001, como Centro de Atividades SESC Arsenal com
belíssimos espaços para o lazer da sociedade cuiabana.
No local
existe choperia, centro de realização musical, centro de difusão musical, banco
de textos, teatro, biblioteca, salão social, sala de dança, oficinas de idéias,
galeria de artes, cinema e ponto de artesanato.
Endereço:
Rua Treze de Junho,s/n - Centro Sul - Cuiabá (65) 3616-6901
Catedral Metropolitana Basílica do Senhor
Bom Jesus é uma catedral-basílica católica, sede da arquidiocese de Cuiabá.
Inaugurada em 1973, a atual catedral foi construída sobre os escombros da
antiga , uma joia do período colonial que foi demolida.
De qualquer
forma, sua arquitetura moderna tem admiradores. É a sede da tradicional festa
do Senhor Divino, que acontece de maio a junho.
Endereço:
Praça da República Cuiabá (65) 3623-2127
Igreja de
Nossa Senhora do Bom Despacho é uma obra monumental da iniciativa do primeiro
Bispo de Cuiabá, D. José Antônio dos Reis, estimulado no empreendimento pela
deliberação do governo imperial, o grande edifício de altos e grossos paredões
de taipa socada teve sua construção iniciada a 7 de dezembro de 1858 e veio a
ser sede do primeiro estabelecimento de ensino secundário de Mato Grosso.
Foi a
segunda igreja construída na cidade de Cuiabá. Tombada estadualmente em 1977,
passou por reformas recentemente, tendo sido reaberta em 2004.
Endereço:
Acima da praça Ipiranga - Centro de Cuiabá
Igreja do Rosário e São Benedito é um
dos marcos de fundação da cidade de Cuiabá, tendo sido construída em
arquitetura de terra em torno de 1730, próximo às águas do córrego da Prainha,
em cujas águas Miguel Sutil descobriu as minas de ouro que impulsionariam a
colonização da região. Sua fachada, de grande simplicidade, é típica da
arquitetura colonial brasileira e esconde a decoração barroca-rococó nos
alteres do interior, com rica talha dourada e prateada, única com esses
detalhes no país.
Construída
inicialmente com a técnica da taipa de pilão, passou por várias reformas,
incluindo uma que transformou sua fachada em neogótica, entre as décadas de
1920 e 1980, quando foi reformada e a arquitetura colonial resgatada. Tombada
em 1975 pelo IPHAN , em 1987 pela Fundação Cultural de Mato Grosso e incluída
no perímetro tombado do Centro Histórico de Cuiabá em 1993, é palco da Festa de
São Benedito, mais longa festa religiosa do estado.
Endereço: Campo
do Arnesto - Cuiabá
Casa do Artesão é administrada pelo
SESC, que atento aos grandes talentos artísticos que Mato Grosso tem para
oferecer ao Brasil e ao mundo, o SESC apresenta aos visitantes o melhor do
artesanato mato-grossense na Casa do Artesão. Fundada em 1975 pela iniciativa
da Sra. Maria Lígia Garcia, então 1ª Dama do Estado, localiza-se em um prédio
tombado pelo patrimônio histórico, onde, no início do século passado,
funcionava o Grupo escolar Senador Azeredo.
As antigas
salas de aula hoje apresentam os diversos segmentos de artesanato destacando o
artesanato em madeira com lindas peças esculpidas, marchetadas, trabalho com
cipós e com fibra de tucumã entre outros.
A sala de
tecelagem apresenta trabalhos como as redes mato-grossenses, xales, caminhos de
mesa e tapetes. Outras salas trazem dignas mostras do melhor trabalho indígena
e biojóias, com a rica gama das sementes da região. As encantadoras cerâmicas,
juntamente com os deliciosos doces e compotas feitos pelas doceiras regionais
também são presença forte no SESC Casa do Artesão.
Endereço:
Rua Treze de Junho esquina com a rua Senador Metello, n° 315, Porto, em Cuiabá
Parque Mãe Bonifácia é um parque
urbano. O parque foi inaugurado em dezembro de 2000 e está localizado na
Avenida Miguel Sutil, em uma área de 77 hectares, conta com diversas espécies
da flora e flora típica do cerrado.
Seu nome
deu-se em homenagem a uma curandeira, escrava refugiada, conhecida por Mãe
Bonifácia. Além do curandeirismo, Mãe Bonifácia controlava o acesso ao quilombo
(a área era habitada por quilombolas).
O parque
possui cinco trilhas para caminhadas e áreas recreativas e de esportes. Servia
de antiga sede de treinamento do exército e possui cinco postos com
equipamentos de ginástica, mirante, centro de educação ambiental e praça
cívica.
No local,
pode-se ver a vegetação típica do cerrado, especialmente na época de florada,
que ocorre por volta de agosto. Os visitantes também podem ver alguns
habitantes do cerrado, como o sagüi e outros pequenos primatas que vivem
cruzando as trilhas do parque.
Endereço:
Avenida Miguel Sutil, aberto diariamente das 06 às 19h, informações: 3623-4965
Parque Massairo Okamura é uma unidade
de conservação de responsabilidade da Superintendência de Educação Ambiental da
Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA/MT. É um espaço ideal para
caminhadas, tardes de lazer e para quem quer manter contato com a natureza,
mesmo estando na cidade. Um outro objetivo do parque é proteger a nascente do
córrego do Barbado. FAUNA E FLORA – A conservação das áreas florestadas do
parque é de extrema importância.
Elas
apresentam espécies da fauna do cerrado que necessitam de ambientes específicos
para se estabelecerem, com potencial em recursos naturais para a sustentação de
tais espécies. Apesar da aparente monotonia da vegetação, a flora do cerrado é
de enorme riqueza. Entre as espécies localizadas na área do parque podemos
citar: farinheira; sete cascas; lixeira; angico; barbatimão branco; ingá;
algodãozinho e sucupira preta.
Endereço: Av
Histo Rubens de Mendonca, bairro Morada do Ouro, em Cuiabá.
Parque Zé Bolo Flô, foi criado em 2001
e visa oferecer uma opção de lazer aos moradores do Grande Coxipó, bem como
para dar suporte à clientela assistida pelos estabelecimentos de Saúde
localizados em seu entorno, como o hospital Adauto Botelho, a Escola de Saúde
Pública e o Caps. O Parque da Saúde Zé Bolo Flô possui 66 hectares de cerrado,
com duas pistas para caminhadas e muitos atalhos utilizados pela população.
O parque é
cortado pela avenida principal de acesso ao bairro Coophema e, dentro dos seus
limites estão instalados a Escola de Saúde Pública Doutor Agrícola Paes de
Barros, o Núcleo de Ofiologia e o Hospital Adauto Botelho. Entre os seus
atrativos estão muitas espécies de árvores frutíferas.
O Parque
recebeu o nome de Zé Bolo Flô em homenagem a uma figura do folclore cuiabano.
Zé Bolo Flô viveu em Cuiabá nos anos 60 e 70. Pobre e negro, foi compositor,
poeta a músico de sucesso na sociedade cuiabana, sendo requisitado nos festejos
religiosos e carnavais realizados nas ruas e praças da antiga Cuiabá.
Endereço:
Coxipó da Ponte, bairro Coophema, acesso pela Avenida Fernando Correia da
Costa. Aberto diariamente das 06h às 18h
Zoológico da Universidade Federal de Mato
Grosso (UFMT), que funciona normalmente neste período, das 8h às 18h, de
terça-feira a domingo. Somente na segunda-feira fecha para manutenção. O
passeio é gratuito.
São
aproximadamente 500 animais dentre aves, répteis e mamíferos, divididos em 80
espécies diferentes, que podem entreter a criançada e também proporcionar
conhecimento sobre a fauna regional. O Tuiuiú, por exemplo, símbolo do
Pantanal, é uma ave que se encontra no Zoo da UFMT.
O Zoológico
conta com profissionais especializados, como biólogos e veterinários, que zelam
pela alimentação, a saúde física e mental e habitat dos animais. Também conta
com tratadores especializados na manutenção dos recintos e manejo das espécies.
O Zoológico
da UFMT recebe mensalmente cerca de 6000 (seis mil) visitantes, dentre estes
centenas de turistas nacionais e internacionais, estudantes de ensino
fundamental e médio, idosos, etc;
É
reconhecido por sua peculiaridade de cuidar somente de animais regionais e pela
qualidade de seus recintos que proporcionam aos animais uma boa qualidade de
vida.
Endereço:
Zoológico da UFMT, Av. Fernando Correia, s/nº, Cuiabá Tel: (65) 315-8007
Parque Tia Nair, localizado em frente
ao Residencial Alphaville, entre o Jardim Itália e os bairros Renascer e Santa
Inês, é fruto de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério
Público, através da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.
Parque Tia
Nair foi entregue a população Cuiabana em 15 de Dezembro de 2007. O local
facilita a prática de esportes, como corridas e caminhadas, com pista de
saibro, material que diminui o impacto físico em caminhadas e corridas.
O nome do
Parque Tia Nair é uma homenagem à tia-avó (já falecida) do empresário de
Turismo de Mato Grosso, Orlando Nigro. Nair foi uma figura importante da
sociedade e, em vida, expressou o desejo de construir uma obra em prol da
comunidade cuiabana.
Endereço:
Avenida João Gomes Monteiro Sobrinho - Jardim Itália - Cuiabá
Horto Florestal Tote Garcia, foi criado
em 4 de fevereiro de 1953, está situado na zona sul da cidade de Cuiabá, à
margem esquerda do rio Coxipó, com uma área aproximada de 15 hectares. Uma área
pública, utilizada para o desenvolvimento de pesquisas, para a produção de
mudas para arborização da cidade, para o desenvolvimento de trabalhos de
educação ambiental e para o lazer da população.
No horto é
possível encontrar o viveiro de mudas, local onde são produzidas as mudas de
inúmeras espécies, em quantidades suficientes para atender à demanda da
comunidade em geral. O local ainda abriga o centro de convivência (auditório)
com infra-estrutura destinada às discussões públicas sobre as práticas
conservacionistas, à educação ambiental, reuniões e treinamento. O bosque, uma
área florestal com predominância de espécies nativas, onde os objetivos são a
proteção do solo, habitat para a fauna, produção de sementes, lazer
contemplativo e educação ambiental, completa aquele cenário natural.
Endereço:
Rua Ivan Rodrigues Araes, no Bairro Coxipó da Ponte, aberto de segunda a sexta,
das 7h às 17h, para mais informações (65) 3313-3158
Museu Histórico de Mato Grosso, criado
em 20 de agosto de 1987, instalado originalmente no antigo prédio do Palácio da
Instrução. Muitas obras são provenientes de doações, principalmente os retratos
e as esculturas de Marechal Rondon.
"O
objetivo do acervo é mostrar a cultura, tentar transmitir um pouco da história
de Mato Grosso à população, que, infelizmente, não procura se inteirar dos
detalhes da nossa cultura', diz a monitora. A instituição é procurada mais
pelos turistas que vem para Cuiabá.
Cada uma das
salas conta um pouco da história do Estado. O período do combate contra os
paraguaios e da chegada de Rodrigo Cezar de Manezes em Cuiabá, para citar um
exemplo, está representado na primeira sala, com quadros, pinturas e maquetes.
A história da primeira capital mato-grossense, Vila Bela da Santíssima
Trindade, e os fatos políticos e sociais de então são retratados em pinturas e
esculturas nas paredes.
O museu
conta ainda com obras sobre a Batalha Fluvial do Alegre, a inauguração da Praça
Alencastro e outros fatos que resumem a história do estado de Mato Grosso. O
acervo está aberto à visitação de segunda a sexta-feira da 8h às 17h. A entrada
é gratuita.
Endereço:
Praça da República, 131 Centro - Cuiabá. Informações (65) 3613-9234
Museu da Caixa D'água, um pequeno
aqueduto de estilo romano, conhecido como Morro da Caixa
D’água, foi construído em 1882, na gestão do coronel José Maria de Alencastro, como presidente da Província de Mato Grosso. A caixa d’água recebia água aduzida pela Hidráulica do Porto movida por máquina a vapor. Essa caixa abastecia a população cuiabana de água potável por gravidade.
D’água, foi construído em 1882, na gestão do coronel José Maria de Alencastro, como presidente da Província de Mato Grosso. A caixa d’água recebia água aduzida pela Hidráulica do Porto movida por máquina a vapor. Essa caixa abastecia a população cuiabana de água potável por gravidade.
Redescoberto
e recuperado no final de 2007, o Museu ganhou lugar de destaque nos roteiros
turísticos e de pesquisas e passeios estudantis e está em uma área urbanizada
integrando com a natureza.
O espaço
tornou-se um dos monumentos histórico-turísticos mais visitados da Capital. O
Museu da Caixa D'Água Velha em si consiste numa grande exposição de arte aos
olhos dos visitantes. Além de exposições permanentes mostrando objetos que
compuseram sua própria história, como tubos de ferro fundido e registros usados
no controle da distribuição de água, o Museu vem promovendo mostras rotativas
de peças de artistas locais e de outros pontos do estado.
O Morro da
Caixa D’água Velha abriga o Museu das Águas, que está sob a guarda da
Secretaria da Cultura de Cuiabá. O local é um lugar de efervescência cultural.
A parte interna, onde fica o aqueduto, impressiona os visitantes. Este
reservatório comportava 1,2 milhões de litros, suficientes para garantir o
abastecimento dos 25 mil moradores de Cuiabá.
Endereço:
Rua Comandante Costa, esquina com a Nossa Senhora de Santana
O espaço
está aberto à visitação de TERÇA A SEXTA das 09 às12h e das 14 às 18h, SÁBADO E
DOMINGO das 10 às 12hs e das 13 às 17h
Museu da Imagem e do Som, inaugurado em
2006, abriga em seu acervo documentos fotográficos e sonoros que retratam a
cidade em seu cotidiano desde 1910 até os dias atuais.As imagens foram
capturadas pelos fotógrafos Eurípedes Andreato – aproximadamente 8.000 fotos, e
Lázaro Papazian – mais de 25.000 fotos. Além disso, o museu dispõe de grande
quantidade de discos em vinil, fitas de vídeo VHF e fitas cassete, acervo que
permite conhecer a Cuiabá de todos os tempos.
Localizado
no centro histórico da capital, o museu ocupa uma das construções mais
significativas da cidade. O espaço funciona das 14 às 18h, e é gerenciado pela
Secretaria de Cultura, realizando cursos de fotografia, oficinas diversas,
mostras e exposições dentre outras atividades.
Endereço:
Rua Voluntários da Pátria, nº 75, esquina com a rua 7 de Setembro
Museu do Rio e Aquário Municipal,
fundado em 1999, faz parte de um complexo que inclui o e a
reurbanização da Avenida Beira Rio. A abertura do Museu do Rio serviu como um resgate da memória local e arredores do Rio Cuiabá e como fonte de pesquisas para historiadores e interessados na cultura regional.
reurbanização da Avenida Beira Rio. A abertura do Museu do Rio serviu como um resgate da memória local e arredores do Rio Cuiabá e como fonte de pesquisas para historiadores e interessados na cultura regional.
O Museu está
instalado no prédio do antigo Mercado do Peixe, construído em 1899.
A construção
foi tombada pelo governo do Estado em 1983, e a recuperação do prédio aconteceu
em 1999, ano em que se completou o centenário de sua construção. O imóvel
passou a abrigar o Museu.
Administrado
pela Secretaria Municipal de Cultura, o Museu do Rio Cuiabá possui linhas de
ação que garantem sua efervescência cultural e vem se transformando em pólo
criador e articulador de vivências e pesquisas sobre a arte e a cultura popular
mato-grossense.
Endereço: Av
Manoel José de Arruda, 1481, Porto, Cuiabá.
Museu de Arte Sacra de Mato Grosso foi
fundado em 10 de março de 1980, dentro do Seminário da Conceição. Lá foram
reunidas diversas peças do período setecentista, remanescentes da Antiga
Catedral do Senhor Bom Jesus e da Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
A Missão do
Museu é Preservar, conservar, divulgar e transmitir a memória e a história do
acervo do Museu de Arte Sacra de Mato Grosso assegurando o acesso democrático
ao museu e a visitação
dos bens
museais em exposição, através de políticas claras e coerentes e de ações educativas
e pesquisa ao público visitante por meio de atividades de extensão cultural,
numa perspectiva multidisciplinar de educação, lazer, produção e divulgação de
conhecimentos.
Tem como
valores o respeito pela diversidade e pelos visitantes em primeiro lugar.
Responsabilidade cultural, social e ambiental, além da preservação do
patrimônio material móvel e imóvel do Museu. Autoavaliação, transparência,
inovação e comprometimento. Ênfase na qualidade dos atendimentos e produtos.
Compromissos com as diretrizes do Ibram e Sistemas Nacional e Estadual de
Museus. Pesquisa e atenção prioritária aos portadores de necessidades especiais
e de terceira idade estão entre os princípios gerais que norteiam a
instituição.
A visitação
pode ser realizada das 13h às 18h e agendamentos escolares ou de visitação em
grupo podem ser programados de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às
ção:13h às 17h
Endereço:
Praça do Seminário, Rua Clóvis Hugney, nº 239, no prédio Seminário N. Sra. da
Conceição, bairro Dom Aquino. Mais informações pelos telefones (65) 3028-6285
ou 3028-6286.
Museu Rondon foi criado em 1972 para
ser um centro de indigenismo, pesquisa e divulgação das
culturas indígenas em Mato Grosso. Seu acervo atual ultrapassa mil peças, incluindo adornos plumários, indumentárias, armas, artefatos de ritual mágico, cerâmicas, instrumentos musicais, tecelagem, trançados, utensílios, etc, além do material fotográfico retratando o cotidiano das aldeias. Seu nome é um tributo ao matogrossense marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, pela sua determinação na defesa dos direitos indígenas.
culturas indígenas em Mato Grosso. Seu acervo atual ultrapassa mil peças, incluindo adornos plumários, indumentárias, armas, artefatos de ritual mágico, cerâmicas, instrumentos musicais, tecelagem, trançados, utensílios, etc, além do material fotográfico retratando o cotidiano das aldeias. Seu nome é um tributo ao matogrossense marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, pela sua determinação na defesa dos direitos indígenas.
Foi a
proximidade com os índios que levou à formação do acervo de peças de uso
tradicional, coletadas diretamente nas aldeias. No seu interior, o Museu Rondon
buscou colocar o visitante em contato com o ambiente mais íntimo da casa
indígena, retratando-a na singela distribuição dos objetos: as redes, a terra
batida, a lenha, o fogo. Ao lado do prédio do Museu, no Parque Aquático, em
meio aos coqueiros e à sombra das árvores do cerrado, foi construída uma casa
indígena no modelo ovalado xinguano, que exigiu dos índios Bakairi a
recuperação da sua própria memória. Com uma média anual de mais de 6 mil
visitantes, recebe principalmente estudantes da rede de ensino de 1º e 2º
graus.
Endereço:
Av. Fernando Corrêa da Costa, s/nº, Coxipó, tel: (65) 3615-8489. Ter. a sex.,
das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30; sáb. e dom., das 7h30 às 11h30. Entrada
gratuita
Museu de Pedras Ramis Bucair guarda um
acervo particular que conta mais de quatro mil peças arqueológicas,
etnográficas e geológicas, além de exemplares de pedras semi-preciosas,
semi-joias, fósseis pré-históricos, pedras com inscrições ruprestes, cristais,
rochas raras e até um meteorito.
Essa coleção
é fruto da paixão do agrimensor e historiador que fundou e dá nome ao museu.
Nascido em 1933, Ramis foi criado em uma Cuiabá que contava pouco mais de 40
mil habitantes.
Na infância,
seu espírito aventureiro foi cultivado desde a infância em passeios pelos rios,
ainda límpidos, Cuiabá e Coxipó. Em São Paulo, estudou Agrimensura e
Espeleogia, profissões que o credenciaram a sucessor do Marechal Cândido
Rondon, no trabalho de manutenção das linhas telegráficas, o que o obrigou a
percorrer mais 700 km a pé, selva à dentro. Desse trabalho resulta grande parte
do acervo do museu, que fundou em 08 de abril de 1959. A visitação ocorre em
horário comercial.
Endereço:
Rua Galdino Pimental, a antiga Rua do Meio
Museu de Pré-história Casa Dom Aquino é
um Patrimônio Histórico do Estado de Mato Grosso
construído em 1842 e foi local de nascimento de duas pessoas ilustres de Mato Grosso - Joaquim Murtinho e Dom Aquino Corrêa. Ela abriga o Museu de Pré-história Casa Dom Aquino que foi inaugurado em dezembro de 2006, através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (ECOSS).
construído em 1842 e foi local de nascimento de duas pessoas ilustres de Mato Grosso - Joaquim Murtinho e Dom Aquino Corrêa. Ela abriga o Museu de Pré-história Casa Dom Aquino que foi inaugurado em dezembro de 2006, através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (ECOSS).
A educação,
a cultura, a pesquisa e a inclusão social são os principais objetivos do museu
e a sua missão é transmitir conhecimentos arqueológicos e paleontológicos aos
cidadãos de todas as classes sociais e de diferentes áreas do conhecimento
incentivando a preservação dos sítios arqueológicos e paleontológicos, bem como
do meio ambiente.
A exposição
está dividida em arqueologia e paleontologia. A paleontológica inclui os
fósseis do estado de Mato Grosso organizados de forma cronológica representando
a evolução biológica através das eras geológicas possuindo desde fósseis de
estromatólitos do pré-cambriano, de dinossauros (Sauropoda) do mesozóico até
fosseis de extinções recentes como preguiças (Eremotherium laurillardi) e tatu
gigantes (Pampatherium humboldti) do final do quaternário. Já a exposição
arqueológica está dividida em pré-histórica e histórica tendo na primeira,
artefatos produzidos pelo homem pré-histórico, como: machadinhas, ponta de
lança e cerâmicas; e na segunda artefatos dos séculos XVIII e XIX como:
Endereço: Av. Beira Rio, 2 - Dom Aquino, Cuiabá
Tel:(65)
3613-9290
Horário de
Quinta-feira 7:30 às 11:30 / 13:30 às 17:30